sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Portas Abertas

Portas Abertas
Paulo Cezar


Ontem deixou sua casa e saiu pelo mundo
De coração, lá no fundo, eu não entendi
Tudo que fiz, o que ele quis
Meus braços abertos ficaram
E ainda estão assim
E vão continuar
Até um dia vê-lo regressar
Posso pensar no que o mundo lhe tem preparado
Sei privações tem passado e tudo porque
Falsos amigos por aí, conselhos vazios mas cheios de palavras vãs
Que grande ilusão, mentiram ao seu jovem coração

Mas nunca é tarde não, sai da escuridão
Há novo dia, nova manhã
A mesma casa tem portas abertas
Pessoas certas, amigos e irmãos

Parece sonho mas nem a distância me engana
O coração de quem ama não pode esquecer
Seus passos fracos tropeções, seu olhos rebrilham e choram
Pai eu sei que errei, mas vim para acertar
Permita-me de novo aqui ficar

Pai só lamento que onde passei vi a muitos
Filhos sem rumo sem teto e carentes de amor
Que o Senhor lhes dê a mão lhes mostre de novo o caminho
Para um renascer, um novo proceder
Na mais perfeita e bela comunhão.

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Um comentário:

  1. Sem dúvida essa é uma música que toca o mais profundo da alma, um verdadeiro instrumento do Espírito Santo, para nos consolar.
    DEUS os abençoe

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